Sorte
Ontem eu fui fazer entrevista para trabalhar no iG. Foi foda, foi legal, foi demais. Acho que pode dar certo!
Desejem-me sorte! MUITA sorte! :)
Ontem eu fui fazer entrevista para trabalhar no iG. Foi foda, foi legal, foi demais. Acho que pode dar certo!
Desejem-me sorte! MUITA sorte! :)
Hei, hei, hei! Aqui estou eu de novo, atualizando isso com as últimas informações quentinhas de mais um mês atrás!! Heheheh!! tava na hora, né?!
É, foi vergonhoso o tempo que isso aqui ficou parado! Ainda bem que vocês são fiéis e continuam visitando e reclamando posts, senão eu poderia até mesmo ter abandonado o blog! heheh! Mas não o fiz!
Como faz tanto tempo que eu não atualizo vocês com minhas aventuras paulistas, vou postar um diariozão desde o dia 12/01 até hoje, 14/02. (Nossa, passou mais de um mês! O.O)
[Dia 12/01, Quarta-feira]
Eu e Érika fomos ver Meu Tio Matou Um Cara. Claro que, vindo do mesmo cara que fez Houve Uma Vez Dois Verões e O Homem Que Copiava (o melhor filme nacional que eu já vi, eu acho) eu já esperava muito. E o filme só fez superar minhas espectativas. A começar pelos créditos iniciais (quando aparecem os nomes dos atores e do diretor e de mais meia dúzia de manés importantes no filme) - que são apresentados em forma de jogo videogame -, passando por elenco e roteiro, tudo muito bom, muito adolescente, muito divertido e bem bolado. Valeu mesmo a pena.
Se dá pra reclamar de uma coisa é da participação da Débora Secco. Com certeza eles gastaram uma puta grana com cachê dela só pra promover o filme. Não digo que não funcionou, porque deve ter muito tosco que foi ver o filme só porque ficou sabendo que ela aparece com muito pouca roupa. Só estou querendo dizer que não precisava ser ela. Qualquer outra mulher bonita serviria muito bem no papel (que era bem pequeno e fácil), e não ficaria tão na cara que a escolha dela foi só jogada de marketing. Fora que o Jorge Fortado (diretor) é gaúcho, com certeza ele conhece uma pá de mulher até mais bonita que a Secco.
[Dia 13/01, Quinta-feira]
Meu aniversário! A Érika tirou a tarde de folga no serviço pra gente ir até o lugar que eu mais queria conhecer: a Galeria do Rock. O lugar é do caralho! Muitas lojas minúsculas com muitos produtos e pessoas dentro dela. Numa dos lojas que eu entrei a situação era assim: eu, Érika, o vendedor e mais duas meninas, e quase não dava pra andar entre as camisetas e os CDs. Outra coisa notável: é tudo muito barato! As camisetas que eu pagava de 26 a 35 reais em Porto Alegre não saem por mais de 22 reais na galeria. E tem muito mais variedade! Camisetas que eu nunca vi na vida! Lindas e divertidas! De praticamente QUALQUER banda! Era o paraíso. Um dia eu volto lá e faço uma limpa.
Saímos de lá com alguns buttons (Weezer, Meninas Superpoderosas e Hello Kitty prá Érika e Os Imposíveis e um Smiley de MSN pra mim), uma blusinha do Weezer que eu dei para ela, o CD novo da Fresno que eu comprei pra mim, o primeiro CD dos Rentals que ela comprou pra ela, um livro que ela deu de presente pra mim ("Direitos Iguais, Rituais Iguais", da série Discworld) e um outro CD que eu comprei às cegas, só por causa da capa e dos nomes das músicas. No fim o negócio era só instrumental, mas até que é legal sim. ^^
(Vou postar umas fotos das coisas que a gente comprou no meu www.fotolog.net/stratofabio ou no www.fotolog.net/erikaweezer da Érika. Fiquem ligados!)
Na volta, a gente passou no Shopping Metrô Santa Cruz. Shopping diferente, mesmo programa: cinema. Dessa vez pra ver o filme do Bob Esponja. Hahaha, querem saber o que eu achei do filme? Muito divertido! Quem gosta do Bob tem que deixar o preconceito de lado e encarar a "sessão pirralhada", porque é bem legal o filme! Até pra quem é mais velho. Tem até participação de gente do seriado Baywatch ("S.O.S. Malibu", em português - mais uma da série Melhores Traduções Para o Português da História)! Só os mais velhos vão reconhecer!
[Dia 14/01, Sexta-feira]
Nada de super especial. Só um diazinho normal. Mas até os diazinhos normais são bem legais por aqui!
[Dia 15/01, Sábado]
O primeiro fim de semana em sampa exigiu uma saída prá balada em comemoração! O nosso amigo Wilson estava discotecando num lugar chamado Dynamite Pub e o nosso outro amigo Martim estaria tocando com sua banda na mesma noite, no mesmo lugar. Claro, nós fomos até lá conferir.
A Discotecagem do senhor Will foi ótima, com direito a música especialmente em homenagem ao "casal feliz", como eu e a Érika ficamos conhecidos na Wonkalista. Rolou Wonkavision (claro!), Ludov, Cachorro Grande, Los Hermanos e, como não poderia deixar de ser, Weezer. Inesquecível.
A Zefirina Bomba (banda do já citado amigo Martim) fez também um show memorável com direito a versão paulada de Beatles e violão inacreditavelmente distorcido servindo de guitarra base. Lindo.
Além disso, reencontrei o amigo Rick, que não via desde julho, e bati papo com o DJ da festa, o Will, que também não via há tempos. Bela noite.
[Dia 16/01, Domingo]
Festinha em família. Primeiro aninho de uma prima da Érika. Ou de uma filha de uma prima da Érika, sei lá. Eu não tava nem um pouco a fim de ir, nem a Érika, mas a gente foi pra marcar pontos com a minha sogrinha querida. Ela com certeza ia ficar chateada se a gente não fosse. O fato é que a festa não foi um desastre total, foi até legalzinha. Eu e a Érika somos o tipo de casal que consegue ficar de bom humor mesmo despois de esperar 50 minutos por um ônibus e depois ficar sabendo que ele não passa em domingos (Dia 13/02, vocês ainda vão rir, digo, ler sobre esse dia!), então não foi uma festinha de criança que nos parou. A gente aproveitou pra conversar muito sobre tudo e sobre nada. Se tem uma coisa que a gente sabe fazer bem é isso: conversar.
O mais impressionante do dia foi uma tia da Érika que chegou do nada pedindo pra gente dar as mãos pra ela, porque ela é sensitiva e tal e coisa e ia sentir a nossa aura ou coisa assim. Ela pegou as nossas mãos, sentiu alguma coisa e até hoje não nos disse o quê. To morrendo pra saber. Mas ela é bem legal.
Tia Célia... bem legal ela.
[De 17 à 20 de Janeiro]
Nada especial. Só o de sempre, que nem no dia 14.
[Dia 21/01, Sexta]
Conforme conta a fotomontagem no /erikaweezer, fomos à Funhouse ver a banda Pullovers. Bem divertido. Conheci o lugar, as pessoas, a Jukebox que a Érika sempre põe a mesma música (Just Like Honey, do Jesus And Mary Chain) toda santa vez que vai lá. Tomei o tal do drink-com-gosto-de-remédio-e-nome-de-banda chamado White Stripes e não gostei muito... Heheheh! Sei lá, foi legal!
[Dia 22/01, Sábado]
A gente comeu pizza de quatro queijos em casa. Quer coisa melhor que isso?
Domingo, dia 23, foi meu vestibular e o dia que eu conheci o meu super melhor amigo, o Andrew! Mas isso eu conto no post que vem, senão esse fica enorme demais!
Abraço, pessoal!
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Se despedir da família é sempre difícil, assim como se adaptar a uma nova realidade. Aqui são outras pessoas, outros custumes, outros lugares.
Às vezes, quando eu era menor e ia dormir na casa de alguém estranho, eu abria os olhos no meio da noite e tentava me lembrar de como era o quarto com as luzes acesas. Quando eu não conseguia me lembrar, dava uma sensação ruim, de olhar pro escuro e não saber o que está à minha volta. Na primeira noite aqui, na hora de dormir, eu tive essa mesma sensação, não em relação ao quarto, mas sim ao mundo todo ao meu redor. Eu não conheço absolutamente nada daqui. Mal sei o nome da rua onde eu estou. Não sei o tamanho dela, quantas casas têm, onde é a parada (aqui eles chamam de "ponto") de ônibus mais próxima, nem mercado, farmácia, nada. É muito estranho.
Aqui eu tenho algumas mordomias que eu sempre quis em casa, como poder entrar na internet a qualquer hora, com banda larga. Mas ao mesmo tempo tenho que dividir o computador com o resto do pessoal todo, ao passo que, em casa, era só com meu irmão. Tem TV por assinatura, mas também não é sempre que posso escolher o canal. Ainda bem que a Si e a Éri gostam do canal da Sony!
Mesmo assim, não dá pra reclamar. Tá sendo tão difícil quanto eu pensei. Nem mais, nem menos.
(Nota: Esse blog tá MUITO atrasado em relação aos acontecimentos reais. To postando hoje uma coisa que eu escrevi no segundo dia que eu estive aqui! Mas eu vou tentar colocar as coisas em ordem! E postar as coisas mais atuais! Até a próxima!)
Bom, o avião pousou.
Depois de dar os primeiros passos em solo paulista, pego um carrinho no aeroporto e vou atrás da minha mala, que já devia estar tonta naquela esteira. Estava um tumulto, mas consegui. Não sozinho, claro, porque aquela mala estava tão pesada que parecia que eu tinha trazido a minha família inteira dentro dela.
Beleza. Mala no carrinho, sigo em direção ao portão de desembarque, onde uma pequena multidão de pessoas esperavam ansiosamente pelos passageiros que estavam descendo ali. Faixas e cartazes, lágrimas e abraços. Bom, pra falar a verdade eu não vi ninguém chorando, mas sempre tem alguém que se emociona, né!
E eu, no meio de toda essa gente, só queria saber da minha menininha, a Érika! Cadê? Cadê? Cadê ela? Eu saí, passei por todo mundo e... Cadê ela, porra?? Se eu não soubesse que essa garota é a rainha da demora pra se arrumar, eu teria ficado preocupado, mas eu sei como ela é. Tudo que eu fiz foi ir até o telefone público, ligar a cobrar pra ela (ela mereceu, né!) e perguntar: "E aí, me esqueceu aqui??"
Não deu quinze minutos, ela estava lá. Ela, a Sílvia (irmã dela) e Seu Nelson, pai das duas. Conversamos um pouquinho, cumprimentei todos (eu só conhecia a Érika) e fomos para o carro.
No caminho, passamos no Mercado Extra. Foi legal. Compramos uns refris e umas bolachas e umas coisas pra casa e um shampu pra mim. Tranquilo, nada demais.
Depois fomos ao Habbib's encomendar a janta. Não ia ter janta "normal" naquele dia, né? Era festa! EU estava chegando! Haha, grande coisa.
Só sei que eles pediram "só" 60 esfihas e eu fiz questão de pedir um Kibe. Claro que a primeira coisa que eu iria comer em solo paulista teria que ser um Kibe! ALGUÉM aqui sabe por quê. Hahaha!
Mas o fato é que eu troue chuva pra SP. Muita chuva.
No dia em que eu cheguei, começou um puta chuvão que alagou todo o ABC Paulista. (É sempre bom causar impacto, não?) Mas é óbvio que a chuva começou exatamente no momento que a gente estava dentro do estacionamento ao lado do Habbib's. Claro, se eu fosse uma nuvem de chuva eu também não iria esperar até que nós estivéssemos sãos e salvos em casa para começar a chover! Resultado: pegamos chuva até a porta do lugar. Uma vez dentro do estabelecimento, quando pensávamos que estávamos sãos, secos e salvos, algum manézão COM CERTEZA fez algum comentário do tipo "pior que isso não tem como ficar", porque ficou: faltou luz.
Depois de ter esperado o indivíduo pedir perdão a Deus e desejar que a luz voltasse, pegamos as esfihas e fomos de volta ao carro. Não sem tomar mais chuva nas costas, claro. O resto do caminho foi normal e no próximo post eu conto como foi a adaptação aqui no lar da família Ochiro.
Fiquem com Deus!
(No A Nível de Myself eu postei curiosidades sobre esse dia. Clique aqui ou aqui, ou ali atrás, no nome do blog, para ler. Obrigado)
A sensação de liberdade que se experimenta quando se embarca num avião, sozinho, indo pra um lugar onde nunca se esteve, é indescritível. É uma sensação... de liberdade, oras! Quem já está cansado de andar de avião pode pular os próximos parágrafos, porque eu quero detalhar tudo para vocês, como foi.
Eu não estou aqui nem há 24 horas ainda, mas já tenho muita coisa pra contar. Por isso pegue uma água, um pacote de Trakinas, feche as janelas do MSN e do ICQ, desligue seu celular e prepare-se para viajar nas asas das minhas palavras.
A última coisa que os meus pais viram de mim foi a minha inquietação atrás de alguma coisa para ler na viagem. Eu simplesmente pensei que aquilo não ia ter muita graça, ia se resumir à três etapas: o medo da decolagem, o tédio do trajeto e o medo do pouso. Mas que nada, foi bem mais emocionante do que isso!
Primeiro, o blablabla típico das aeromoças (comissárias de bordo!) em relação ao equipamento de segurança e seu uso. Depois o comandante dá às "boas vindas aos passageiros do vôo GOL dezessete cinquenta e três com destino ao Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo". Fala isso e depois repete em inglês. Muito legal.
Modéstia à parte, eu acho que sentei no melhor lugar de toda a aeronave. Era no lado direito, quatro fileiras atrás da cabine de comando, na janela à direita. Assento 4F, para os entendidos. Era o melhor porque eu tinha ampla visão, assim como todos os das outras janelas, mas ainda podia ver as turbinas e a asa direita, no canto direito da janela. Perfeito! Isso que eu ainda nem sabia o que ia passar por aquela janela.
Era difícil conter a exitação e aqueles sorrisos que são mais fortes do que a gente, quando o avião decolou. Quando o trem de pouso perdeu contato com o chão, lá estava eu: voando pela primeira vez. Porto Alegre é linda vista de cima. Eu parti às 20:30, de modo que ainda estava claro (eu amo o horário de verão!) e eu pude ver tudo. Ruas que parecem verdadeiros rabos de Marsupilami (!), de tão tortas, na realidade são retinhas, retinhas. Bairros que parecem labirintos, na verdade são como tabuleiros de xadrez. Simetricamente arranjados. Carros, pessoas, casas, ruas, lojas... tudo ia ficando menor e menor a cada segundo.
E de repente Porto Alegre não estava mais lá. Foi a última vez que eu vi a "minha" cidade.
Em alguns poucos minutos, avião passava por dentro de uma nuvem. O céu estava perfeito: poucas nuvens, entardecer, a auréola celeste da cor rosada que o sol dá quando está se pondo. Nesse momento eu lembrei da minha amigona, a Tani. Queria poder tirar uma foto daquilo. Ia fazer inveja às fotos dela. Eu ia fazer um fotolog só pra publicá-la e nunca mais tirar. Ou melhor, ia usá-la como fundo para esse blog.
Quando se está a uma altitude um pouco menor, a gente presta muita atenção ao relevo terrestre. À disposição das ruas, como eu já falei, e a outros detalhes que só se consegue ver quando se está "por cima". Mas é só você subir um pouco mais que começa a prestar atenção a uma coisa que não consta em nenhum livro de geografia: o relevo das nuvens. Cada nuvem era única. Umas eram arredondadas, altas. Outras eram densas, outras quase transparentes. Algumas pareciam castelos, de tão altas e cheias de detalhes, outras lembravam mais um tapete delicado de algodão doce sabor àgua. Se algum dia eu estive perto de Deus, foi ontem.
Depois foi anoitecendo, anoitecendo, até que não se via mais nada pela janela. Mas OK. Tinha bastante coisa pra ver dentro do avião mesmo.
A cada um metro e pouco (mais ou menos duas fileiras de assentos) havia um monitor flat saindo do teto. Alguém aí já jogou jogos de guerra aérea no videogame ou PC? Pois o monitor mostrava exatamente o que um "mission map" de um jogo desses mostraria. E a qualidade gráfica era muito semelhante aos 16 bits dos jogos de Super Nintendo. Havia um pontinho com as palavras "Porto Alegre", uma linha vermelha que ligava esse ponto a um aviãozinho (a linha era traçada pelo próprio avião, na verdade) e, mais lá adiante, um pontinho com a legenda "São Paulo".
Havia alguns círculos, também, que mudavam às vezes. Num momento havia um em Florianópolis, depois outro em alguma cidade Argentina, depois no Guarujá... Mais para dar um senso de localização mesmo, eu acho. Fora que o monitor também mostrava dados como altitude, velocidade com que o vento passava pela cauda, tempo restante do vôo e um valor chamado Mach, que eu não sei ao certo o que é, mas acho q tem a ver com velocidade no ar. Eles usam Nós para velocidade marítima, então acho que velocidade aérea se mede em Mach. Mas sei lá. Só sei que era cool.
A essas alturas já estava bem escuro lá fora, como eu já disse, e eu já não tinha mais muito o que ver ali dentro. Relaxei, liguei a luzinha individual e puxei a minha revista da mochila. Coincidência ou ironia eu não sei, mas a matéria que eu li foi "2015: Como Viveremos", da revista Galileu. Eu devo mesmo ser um cara à frente do meu tempo: não faço idéia de como vai ser o meu 2005 e já estou de olho em 2015!
Piadinhas à parte, a chegada foi a parte mais excitante. Eu não sei se Porto Alegre é daquele jeito também quando está escuro, só sei que eu estava chegando à São Paulo, mas me sentia em outro planeta. As ruas estavam todas iluminadas - claro! Era noite! - e pareciam veias e artérias de um organismo aparentemente bem mais complexo do que Porto Alegre me pareceu. Foi lindo, foi mágico.
Ok, fim de papo sobre o vôo.
Qualquer coisa, me perguntem. Amanhã eu continuo, postando como foi a chegada aqui em Sampa, como está sendo viver aqui, etc., e algumas curiosidades divertidas!
Vai ser legal! Legal não, vai ser "tri massa!" ;)
Ou melhor! Quem sabe eu poste a parte divertida da história no A Nível de Myself. Acho que cabe melhor! Não garanto, mas prestem atenção lá que quem sabe eu tenha tempo e poste. ^^
E aí! Tudo tri?
Aqui é o Fábio.
Agora são 20:46 no meu relógio, o que significa que daqui a exatas vinte e quatro horas eu vou estar dentro de um avião, sobrevoando algum ponto da região sul do Brasil. Provavelmente a fronteira do Rio Grande do Sul com Santa Catarina.
Para trás vão ficar família, amigos, lugares, lembranças e fotos. Comigo eu vou levar as esperanças de me adaptar rápido, conseguir um bom emprego o quanto antes e fazer muitos amigos logo.
E já que estamos pensando no futuro, vou postar aqui meus objetivos de vida desse ano de 2005! Daqui a 365 dias eu volto aqui e vejo o quê eu consegui ou não!